O fatalismo do agente Feliciano
De uma simpatia irrepreensível, o agente Feliciano perguntou-me se conhecia algum local de diversão vespertina onde o estacionamento não fosse caótico a partir do final da tarde.
Começo por uma declaração de interesses. Faço parte da franja privilegiada que vive no centro histórico de Lisboa. Sei que há país para além do Terreiro do Paço e que os problemas de quem reside e trabalha na capital são idiossincráticos, mas sublinho que na Área Metropolitana de Lisboa (AML) vive quase um terço dos residentes de Portugal.
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