O fatalismo do agente Feliciano

De uma simpatia irrepreensível, o agente Feliciano perguntou-me se conhecia algum local de diversão vespertina onde o estacionamento não fosse caótico a partir do final da tarde.

Ouça este artigo
--:--
--:--

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

Começo por uma declaração de interesses. Faço parte da franja privilegiada que vive no centro histórico de Lisboa. Sei que há país para além do Terreiro do Paço e que os problemas de quem reside e trabalha na capital são idiossincráticos, mas sublinho que na Área Metropolitana de Lisboa (AML) vive quase um terço dos residentes de Portugal.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.