A crise de opióides nos Estados Unidos dita novas preocupações com o consumo de drogas. Não é, ainda assim, novidade. Há pelo menos cinco anos que o fentanil se tornou um nome familiar e um produto consumido – mais, inclusive, do que a clássica heroína. A chegada em peso à Europa deste opióide afigura-se, para já, improvável. Os sistemas de saúde e de apoio às dependências, bem como as diferenças entre os Estados Unidos e a Europa nos padrões de consumo de fármacos mostram poucas semelhanças entre a actual crise norte-americana e o futuro europeu.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.