O cheiro a terra do Pavilhão do Brasil em Veneza é uma contra-história da arquitectura
O gesto radical de trazer o solo para dentro de um edifício resultou no prémio máximo da 18.ª Bienal de Arquitectura de Veneza. Inflectir a narrativa dominante no país, o modernismo, foi a premissa.
Cheirava a terra quando visitámos esta semana o pavilhão brasileiro na Bienal de Arquitectura de Veneza, porque o tempo chuvoso que se fazia sentir na cidade estava a dificultar a secagem do pavimento.
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