Ricardo Lima lembra-se bem dos ralhetes que levava dos pais sempre que eles ficavam a saber que tinha ido brincar com os amigos lá para baixo, nos terrenos junto ao Tejo. “Naquela época, aquilo era um lamaçal e uma zona cheia de entulhos. Havia o perigo de ficarmos enterrados e não conseguirmos sair dali, se pisássemos onde não devíamos”, recorda o presidente da Junta de Freguesia de Moscavide e da Portela, no concelho de Loures. Na altura da Expo-98, que abriu faz nesta segunda-feira 25 anos, o actual autarca tinha 15 anos. A memória da total transformação do território que tão bem conhecia das aventuras de infância e adolescência é, por isso, fácil de evocar.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.