Festival Imaterial: Évora no mundo, a mostrar como o mundo pode ser melhor
A terceira edição arranca esta sexta-feira. Música e pensamento, concertos, cinema, conferências: tradições em convívio, vindas de Marrocos, Geórgia, Mali, Irão, Índia ou Letónia. E de Portugal.
Aqui “não há barreiras ou fronteiras”. Aqui “procuram-se respostas para os problemas de transmissão de conhecimento”, “ouvem-se os pensadores”, sente-se “o pulsar das novas gerações de músicos”. Aqui, no centro de tudo isto, está Évora, “a receber o mundo e a aceitar o mundo”, palavras do director artístico Carlos Seixas. Na terceira edição do Festival Imaterial, a cidade alentejana recebe a partir desta sexta-feira e até 27 de Maio os sírios curdos Danûk, os lendários Master Musicians of Jajouka, a tradição feita pop contemporânea da letãs Tautumeitas, a música ritual dos Drummers of Burundi, um griot moderno chamado Kaito Wise, o pessoalíssimo folclore em corpo do século XXI de Ana Lua Caiano ou os Ganhões de Castro Verde, com Paulo Ribeiro, a procurarem novo repertório para o cante alentejano.
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