Conselho de Fiscalização das secretas reitera legalidade da actuação do SIS

Durante a audição parlamentar, que aconteceu esta terça-feira à porta fechada, o Conselho de Fiscalização defendeu que só havendo prevenção da prática de crime é que devia ter sido chamada a polícia.

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Conselho de Fiscalização do SIRP, composto por Constança Urbano de Sousa, Mário Belo Morgado e Joaquim da Ponte Daniel Rocha
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O Conselho de Fiscalização do Sistema de Informações da República Portuguesa (SIRP) foi esta terça-feira ouvido numa audição parlamentar à porta fechada, na qual, apurou o PÚBLICO, reiterou os argumentos que já havia invocado em comunicado sobre a actuação do Serviço de Informações de Segurança (SIS) junto do ex-adjunto do ministro das Infra-estruturas — que considera legal, desde logo por considerar não haver indícios de crime.

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