Queremos mesmo incluir os estudantes da Guiné no ensino superior?

As necessidades de enquadramento desta população só poderão ser supridas ou mitigadas com apoios sociais significativos e, em termos académicos, com formação propedêutica (porventura um “ano zero”).

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A Faculdade onde leciono assistiu, a partir de 2017, à chegada de um número muito elevado de estudantes provenientes dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP). De início, esta situação gerou, entre os docentes, uma onda de entusiasmo, sendo interpretada como indício de uma nova e promissora etapa na cooperação educativa com países com os quais Portugal tem ligações históricas profundas.

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