Depois de uma vida passada em Lampedusa, a atender quem chega de barco à procura de “uma vida mais serena” e de “sobrevivência” numa Europa de portas fechadas, o médico Pietro Bartolo fez-se eurodeputado para tentar que o seu Mediterrâneo deixe de ser “um mar de morte” e volte a ser “uma ponte, um mar de encontro”. Teve de deixar a sua ilha porque não deixou de acreditar.
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