Regressar à Ucrânia é responder ao “coração que chama”
Zina, Lyliia e Tatyana encontraram em Portugal refúgio da guerra. Um ano após a invasão, decidiram voltar a casa. Há mais de 5,6 milhões de ucranianos que já o fizeram, apesar do arrastar do conflito.
Quando fala sobre a filha de 45 anos que ficou em Kherson, Zina Oleksiivna leva a mão ao peito. Tem 72 anos e foi por ela que se manteve na cidade onde sempre viveu, mesmo que esta tenha sido ocupada pelas forças russas logo em Março de 2022, nas primeiras semanas da invasão.
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