Não é preciso afastarmo-nos muito da costa para vermos as bóias que indicam a localização das gaiolas ou covos. É aí que paramos e ficamos naquele balanço da ondulação leve, que quase enjoa, mas que é, apesar de tudo, suportável. Os homens lançam-se ao trabalho, desatando nós, puxando as cordas, enrolando-as dentro da embarcação, todos juntos, a observar a interminável corda que sai do mar.
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