As taxas Euribor abrandaram o ritmo de subida em Março, em reacção ao surgimento de algumas “nuvens negras” no horizonte, como foi o caso dos problemas detectados em bancos nos Estados Unidos e na Europa (Credit Suisse), e perante a consequente expectativa de alguma travagem na subida do custo do dinheiro por parte dos bancos centrais. Mas o impacto das médias destas taxas nos novos empréstimos à habitação, e nos que terão actualização da taxa em Abril, voltará a ser “doloroso”.
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