Özil foi um génio moderno que sucumbiu à modernidade
A história de um futebolista que acaba a carreira rico, mas a lamentar a falta de riqueza humana. Sai triste e na penumbra turca, depois de passar a ser desdenhado pelos alemães que o idolatraram.
“O futebol tornou-me rico, mas também muito pobre ao mesmo tempo – pobre em experiência de vida.” Esta frase, a antítese completa do “rico em sonhos, mas pobre, pobre em ouro” da ficção portuguesa, saiu do teclado de Mesut Özil, jogador que decidiu há dias terminar a carreira profissional de futebolista.
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