ADSE: “Aumentos não são simpáticos, mas não se podia manter a falta de acesso”

Maria Manuela Faria, presidente do conselho directivo da ADSE, diz que não faz sentido usar a reserva de 1100 milhões de euros para aliviar o aumento de encargos dos beneficiários com a nova tabela.

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Maria Manuela Faria garante ques não se sente diminuída na negociação com os privados Rui Gaudencio

As alterações feitas em 2021 aos valores pagos aos prestadores de cuidados de saúde privados, reconhece a presidente do conselho directivo da ADSE (o sistema de assistência na doença dos trabalhadores e aposentados da função pública e das suas famílias), ficaram aquém das expectativas. O número de convenções até aumentou, mas ao longo de 2022 vários médicos e actos foram saindo, obrigando os beneficiários a recorrer ao regime livre (médicos ou prestadores sem convenção, em que os beneficiários assumem o custo e a ADSE reembolsa uma parte).

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