“Calamidade” e “situação trágica” por atraso de pagamentos do Fundo de Apoio ao Turismo e Cinema
Mecanismo de incentivo deve centenas de milhares de euros a produtoras portuguesas, que denunciam opção de pagamento por tranches cujo cálculo não é claro. Primeira fase de 2023 arranca dia 3.
Os atrasos nos pagamentos do Fundo de Apoio ao Turismo e Cinema (FATC) a produtoras portuguesas estão a provocar uma “calamidade” e uma “situação trágica”, queixam-se a Uma Pedra no Sapato e a Arquipélago Filmes, apenas duas de várias empresas às quais o Estado terá em dívida mais de meio milhão de euros. As rodagens de filmes de Miguel Gomes e de uma série para a RTP1 estiveram em risco de parar devido à falta de pagamentos destes incentivos públicos. Nos últimos dias, parte da dívida começou a ser paga, mas numa tranche diminuta, que não está prevista na lei e não soluciona o problema.
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