Homicídios no Centro Ismaili: vizinhos falam em pessoa pacata. Naquela manhã “não parecia nervoso”
O suspeito da morte de duas mulheres no Centro Ismaili em Lisboa é descrito como alguém de convivência pacífica, uma pessoa pacata, de poucas palavras.
Encontravam-se no elevador. O homem viúvo de nacionalidade afegã saía no sétimo andar e o vizinho que não quer dar o nome continuava mais um pouco. A conversa era invariavelmente a mesma, como estavam as crianças, como ia a escola.
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