Henry Marsh: “A maior felicidade da vida é ajudar os outros e fazê-los felizes”
Neurocirurgião durante mais de 40 anos, Henry Marsh passou para o lugar de paciente depois de um diagnóstico de cancro. Hoje conta essa experiência num livro publicado agora em Portugal.
Henry Marsh passou a vida a ver exames cerebrais de doentes. Mas, quando se pôs a hipótese de fazer ele próprio uma ressonância magnética ao cérebro, até lhe parecia algo engraçado e que não seria para levar a sério. Fê-la e era, afinal, algo bastante sério: o neurocirurgião, já reformado, tinha um cancro em estado avançado.
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