Quando se fala de bizarria olímpica, há quem goste do momento em que o placard electrónico não estava preparado para dar a primeira nota dez da ginástica a Nadia Comaneci, quem argumente que não houve melhor do que ver Eric Moussambani sem saber nadar na prova de natação ou quem fale da corrida descalça do maratonista Abebe Bikila. Mas Dick Fosbury, que tem um lugar bem especial na luta pelo Olimpo da bizarria, tem também um espaço só seu no Olimpo da modernidade, da inovação e da criatividade.
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