A humanidade que morre em Bakhmut
A Europa já mostrou que não se verga perante ameaças autocráticas e imperialistas e tem hoje dignidade e poder para ser parte de uma solução de paz na Ucrânia, ao lado dos Estados Unidos
Os meses passam e os horrores da agressão russa à Ucrânia entraram na rotina que tudo relativiza e tudo dissolve. Por momentos, porém, é obrigatório parar e dar conta da realidade que está por detrás das notícias, das imagens ou da geopolítica. Acabamos, assim, por aterrar forçosamente em Bakhmut, onde russos e ucranianos se matam impiedosamente desde Maio do ano passado e, com particular intensidade, depois de Novembro.
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