Não é a morte do artista. Há anos que escritores e algoritmos escrevem juntos
Desde 2020 que Allado-Mcdowell usa IA para escrever e estudar o processo artístico – sem o ChatGPT. O último livro segue a viagem de um jovem, de um curandeiro e de um agente secreto.
A vida de um jovem cineasta muda quando conhece um curandeiro peruano com quem embarca numa longa viagem. A meio da expedição, encontram um agente duplo ligado à Agência de Segurança dos Estados Unidos (NSA), que está a testar um programa de inteligência artificial ultra-secreto para reescrever a realidade. A história, narrada entre ensaios sobre ciência, arte e partes de uma autobiografia, faz parte do romance Air Age Blueprint, publicado este mês pela Ignota Books. Metade do livro foi escrita por um modelo de linguagem – mas não foi o ChatGPT.
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