Permitir aos emigrantes que passem a votar por voto postal nas eleições presidenciais e europeias custaria, pelo menos, oito milhões de euros em cada acto eleitoral, e os prazos actuais para o processo eleitoral teriam de ser alargados para 80 dias para garantir que os envelopes com os votos chegam às comunidades e têm tempo de voltar a Lisboa até à hora de fecho das urnas em território nacional.
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