Costa Pinto: “Vamos assistir a uma separação entre economias ocidentais e a chinesa”
João Costa Pinto, economista, considera que “a Europa terá de encontrar respostas políticas para os desequilíbrios que ameaçam o euro e que a acção do BCE tem permitido camuflar ou adiar.”
Chegou a Macau, em 1982, com 33 anos, para assumir funções na área da Economia e das Finanças, num momento crítico de abertura da China ao Mundo, tendo anos depois assumido a presidência do BNU, ainda hoje o banco emissor de Macau. Desde então, mantém ligações à região chinesa do Delta do Rio das Pérolas. Ex-vice-governador do Banco de Portugal, ex-presidente da Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo (CCCAM), actual administrador da Fundação do Oriente, João Costa Pinto olha para o quadro geopolítico actual como "um movimento de separação entre as economias ocidentais e a chinesa" que os eventos em torno da Ucrânia têm tendência para acentuar.
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