Seguiram-se os movimentos dos nossos antepassados. É (quase) como se recuássemos 20.000 anos
Análise em larga escala ao material genético de humanos modernos mais antigos permitiu saber mais sobre populações que andaram pela Europa há milhares de anos.
Recuemos mais de 20.000 anos na Europa. Neste continente, duas populações geneticamente distintas estavam ligadas por uma cultura comum. As suas armas e arte móvel eram semelhantes. Um desses povos vivia no Sudoeste europeu – onde fica hoje França e a península Ibérica. O outro povo vivia no centro e no Sul da Europa – onde é a República Checa e Itália – e o seu património genético já desapareceu. Esta é uma das histórias dos movimentos dos humanos modernos mais antigos contadas num artigo científico publicado esta semana na revista Nature.
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