Olhava a janela que servia de moldura para um céu eternamente azul que para muitos espíritos inquietos chegava a tornar-se monótono ao fim de duas semanas. Faltavam ainda algumas horas para deixar Aruba e, após um voo de curta duração, aterrar em Bonaire, cumprindo uma espécie de aprendizagem do abecedário num tempo que, para mim, já não era de escola. ABC – seguir-se-ia Curaçau, a última etapa desta incursão pelas ilhas com forte sotaque holandês.
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