A Rede Ex Aequo atribuiu à jornalista Andreia Friaças, colaboradora do PÚBLICO, um dos Prémio Arco-Íris da associação ILGA Portugal — Intervenção Lésbica, Gay, Bissexual, Trans e Intersexo, pelos trabalhos Linguagem inclusiva não é “capricho”. É “igualdade e respeito” e Para os jovens trans, ir à escola é “uma batalha”: tinha medo que me agredissem, ao qual já tinha sido atribuído uma menção honrosa no prémio de jornalismo Direitos Humanos e Integração. Ambos foram publicados no P3.
O prémio foi atribuído a Andreia Friaças “pelo seu importante papel ao dar a conhecer o quotidiano, desafios e desejos de pessoas trans e não-binárias em Portugal”, explica a organização, num vídeo partilhado no Instagram.
Os Prémios Arco-Íris 21/22 são patrocinados por Rosário Duarte, AVA Clinic, Fujitsu e Mama Shelter e apoiados por Lush e Restaurante Casanova. Celebram “pessoas e instituições que se distinguiram ao longo do ano de 2021 e 2022 na luta contra a discriminação em função da orientação sexual, da expressão e identidade de género e características sexuais no nosso país”.
Numa lógica de “inter-associação”, um dos prémios é atribuído pela Rede Ex Aequo, de jovens LGBTI, outro é atribuído pela AMPLOS – Associação de Mães e Pais pela Liberdade de Orientação Sexual e Identidade de Género.
Os outros premiados podem ser consultados aqui.