Jornada Mundial da Juventude: a Igreja e a “burrice”

Não dá para acreditar na displicência no uso de dinheiros públicos. Não dá para acreditar no bispo Américo Aguiar, em Carlos Moedas ou em José Sá Fernandes.

Ninguém sai bem na fotografia. Nem a Igreja, nem a Câmara de Lisboa, nem o coordenador do projecto da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), nem o Governo. O que é que andam afinal a fazer? A verdade é que, somando cada uma das partes, o cidadão comum ainda não percebeu quanto dinheiro e como anda a ser gasto para a recepção da JMJ e do Papa Francisco, em Agosto, no Parque Tejo, em Lisboa.

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