Ciberataques estão a aumentar e empresas portuguesas não estão preparadas para a “guerra híbrida”
Mais de 50% dos profissionais portugueses não estão confiantes de que o Governo possa defender-se na ciberguerra. Os dados são do novo relatório da tecnológica Armis sobre o estado da cibersegurança.
Os ciberataques estão a aumentar a nível mundial e grande parte das empresas e serviços em Portugal não sabe como responder. O foco deixou de ser apenas roubar dados e ganhar dinheiro e passou a incluir a interrupção do trabalho de empresas e serviços críticos, como hospitais, num cenário de ciberguerra.
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