As quotas destinadas a alunos muito pobres, que o Governo está a ponderar introduzir no âmbito das mudanças no regime de acesso ao ensino superior, não tem paralelo na Europa. Só Itália estabelece o rendimento do agregado familiar como critério de acesso a um curso, mas sem destinar um número específico de lugares a esses estudantes. A solução merece reservas de especialistas, que defendem a sua introdução através de um projecto-piloto.
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