Mário Lúcio Sousa: matar Amílcar Cabral já “não interessava a ninguém” naquela altura
Para o autor do romance sobre o dia em que assassinaram o líder nacionalista africano, ele é um dos maiores imortais da história da humanidade, “a maior figura da história contemporânea de África”.
Para Mário Lúcio Sousa, músico, escritor, cabralista de corpo e alma, "África nunca reuniu num só homem alguém tão resiliente" como Amílcar Cabral, líder nacionalista africano, personagem de envergadura tal que em 2020, numa escolha entre historiadores, foi considerado pela BBC o segundo maior líder mundial de sempre.
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