Saúde mental: 5 sinais a que deve estar atento

Estima-se que 1 em cada 5 portugueses sofra, pelo menos, de uma doença mental. Saiba porque deve cuidar da sua saúde mental e como fazê-lo sem ter gastos significativos no orçamento mensal.

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A saúde mental parece estar a ganhar cada vez mais espaço na esfera pública. E ainda bem. É que durante vários anos, foi tratada como uma espécie de tema tabu, o que acabou por desencadear alguns preconceitos. Se há bem pouco tempo, ir ao psicólogo ou psiquiatra era visto como coisa de “maluco”, hoje, é coisa de quem sabe a importância de pedir ajuda para o seu bem-estar.

Nos últimos tempos, a saúde mental em todo o mundo parece ter vindo a deteriorar-se. De acordo com um estudo (para o qual foram inquiridos 30 mil europeus, incluindo 1997 em Portugal), 59% dos inquiridos revelou ter-se sentido à beira de um burnout, pelo menos uma vez na vida. Mas de que doenças falamos, realmente, quando falamos de saúde mental? Estima-se que em cada 100 pessoas, 30 sofram, ou venham a sofrer, num momento da sua vida, de problemas de saúde mental, e que cerca de 12 tenham uma doença mental grave. A mais comum é a ansiedade (cerca de 31% da população mundial sofria de ansiedade em 2019, segundo dados da ONU), existindo outras, como: depressão; transtorno bipolar; stresse; esquizofrenia; distúrbios alimentares; autismo; dependências de álcool e outras drogas; atraso mental; demências.

Em 2022, a perda de produtividade relacionada com problemas de foro mental custou 5,3 mil milhões de euros às empresas portuguesas, o que representa um crescimento superior a 3% face ao ano anterior. O alerta é do “Relatório do Custo do Stress e dos Problemas de Saúde Psicológica no Trabalho em Portugal”, da Ordem dos Psicólogos.

Mas afinal, quem pode ter problemas de saúde mental?

De forma muito simples: todos. Todos nós estamos susceptíveis de vir a ter um problema de saúde mental. Porém, existem factores que podem aumentar essa probabilidade, como a predisposição genética, contexto socioeconómico, experiências infantis negativas, doenças crónicas ou abuso de álcool ou drogas.

De acordo com a revisão mundial da ONU sobre saúde mental, em 2019, os distúrbios mentais afectavam mais mulheres (52,4%) do que homens (47,6%). E segundo um estudo realizado na Europa, em 2021, os europeus com menos de 25 anos estavam mais susceptíveis ao stresse do que outras faixas etárias.

Contudo, importa referir que no caso das primeiras, as constantes flutuações hormonais por que passam ao longo da vida também as tornam mais susceptíveis a doenças relacionadas com a saúde mental. O período perinatal, por exemplo, compreendido entre a gravidez e o primeiro ano após o parto, é um período bastante vulnerável para algumas mulheres que pode levar ao desenvolvimento de perturbações psicológicas, como a ansiedade e depressão. Contudo, ainda que possa ser mais frequente em determinadas faixas etárias ou género, a saúde mental não escolhe sexo, idade ou estrato social. Veja-se o caso de Simon Bales, nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, desistiu de uma prova de competição individual, alegando problemas de saúde mental; ou Michael Phelps (28 vezes medalhado olímpico), que passou por uma depressão, revelou que ainda hoje, depois de se retirar da competição, a terapia faz parte das suas rotinas para o ajudar a combater a ansiedade. No panorama português, a actriz Jessica Athayde tornou pública a sua luta contra uma depressão durante a gravidez e pós-parto.

Cuidar da saúde mental

Se quando temos uma dor de dentes, vamos ao dentista; se quando percebemos que algo se passa com a nossa visão, vamos ao oftalmologista; ou se fazemos uma visita ao nosso médico de família sempre que qualquer coisa parece não estar bem com a nossa saúde, porque não vamos a um psicólogo ou psiquiatra sempre que não nos sentimos psicologicamente bem?

A falta de profissionais de saúde mental no SNS, que resulta em longas listas de espera, e a percepção do elevado custo associado a consultas de psiquiatria e psicologia podem funcionar como factores dissuasores. A boa notícia é que hoje em dia alguns seguros de saúde já contemplam esta área. É o caso dos seguros da KeepWells que, além de valores democráticos, incluem, em todas as modalidades, consultas online ilimitadas de psicologia e psiquiatria.

Investir na sua saúde

Investir na sua saúde pode levá-lo a poupar no momento que mais precisa. Ainda que possamos usufruir da oferta do Sistema Nacional de Saúde (SNS), podemos complementá-lo, com o recurso a hospitais e clínicas privadas. Contudo, estes são dispendiosos para quem não possui um seguro de saúde. Com o objectivo de possibilitar o acesso de mais portugueses à rede privada de saúde, a Sonae criou os seguros KeepWells, com preços desde 9,5€ por mês. Além dos valores acessíveis, o que distingue estes seguros é também o facto de terem opções para todas as idades, não tendo por exemplo o seguro Keep Simples limites nem exclusões por apenas 9,5€/mês para qualquer idade, numa rede médica de qualidade garantida pela AdvanceCare.

Reconhecendo a importância dos cuidados com a saúde mental, a Sonae foi mais longe, incluindo em todos os modelos de seguros KeepWells, consultas online ilimitadas e gratuitas de psicologia e psiquiatria.

Keep Simples (por 9,50€ por mês), Keep Mais (12,50€ por mês) ou Keep Top (25,50€ por mês) são as opções de seguro por que pode optar, cada qual com as suas especificações, mas todas com algo em comum: disponíveis para cuidar da sua saúde mental. Só precisa de ir ao site da KeepWells e aderir, sem necessidade de quaisquer exames médicos. E se estiver indeciso sobre que seguro optar, a KeepWells dá-lhe uma ajuda com o simulador, para perceber qual a opção mais vantajosa para si… e para a sua saúde mental.