Mulher, preta, baiana, a ministra Margareth Menezes é um “valor simbólico” para a cultura no Brasil
A Presidência de Jair Bolsonaro promoveu uma “criminalização das políticas culturais”, diz o escritor Jeferson Tenório. Com Lula, o Ministério da Cultura regressa, e “só isso é motivo para comemorar”.
Foi com a promessa de não deixar que o Ministério da Cultura volte a desaparecer no Brasil que a cantora e activista baiana Margareth Menezes tomou, na segunda-feira, posse como ministra. “Como aceitar que, de repente, nosso Ministério da Cultura, dessa profunda riqueza, tenha desaparecido por duas vezes do nosso horizonte? Nunca mais.”
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