O que está errado no caso de Alexandra Reis?
Há uma pergunta que deve ser feita, mesmo considerando que foi escasso o poder decisório do Estado: os ministros com a tutela da TAP tinham conhecimento da indemnização?
É tão obrigatório como difícil falar sobre o caso de Alexandra Reis. Porque é obrigatório? Porque ouvindo a descrição dos factos – e não se conhecem todos –, é intuitivo concluir que algo não soa bem. E porque é difícil? Porque é altamente previsível que não esteja em causa o cometimento de qualquer ilegalidade e, mesmo no universo dos princípios, é delicado escolher qual foi o princípio de boas práticas que não foi seguido e qual a sua natureza.
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