Menos descontos, entrada de novos beneficiários e melhores serviços. Estas são as causas que os dois novos representantes no Conselho Geral e de Supervisão (CGS) da ADSE, indicados pelas listas “independentes”, prometem defender naquele órgão consultivo. Contrariando o que classificam como a “estagnação” do sistema de protecção na saúde dos funcionários públicos nos últimos cinco anos, prometem ser uma voz “alternativa” à dos sindicatos.
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