A cultura do papel e a democracia — os limites da “transição digital”
Resolvi colocar a questão sobre a “cultura de papel” e a democracia a um robot. Este texto é meio meu, meio dele.
A “transição digital” tornou-se um dos slogans com mais sucesso dos nossos dias e faz parte das “modernidades” dos programas de governo e é fortemente financiada. Este novo jargão exprime realidades sólidas, mas também muito lixo retórico. O que é e como “transita” para o digital? O que é que se ganha ou se perde numa sociedade democrática?
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.