Os tempos máximos de espera previstos na lei para consultas e cirurgias de pessoas com cancros e patologias cardíacas, as doenças que mais matam em Portugal, foram ultrapassados numa expressiva percentagem dos casos nos hospitais públicos nos primeiros seis meses deste ano, indicam os resultados da mais recente monitorização realizada pela Entidade Reguladora da Saúde (ERS) e que esta segunda-feira é divulgada. Não é um problema novo, já se verificava em anos anteriores, mas piorou em quase todos os indicadores face ao mesmo período do ano passado.
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