Um mês de Paulo Raimundo: o comunista ortodoxo que está a suavizar a ortodoxia do PCP

PCP subiu numa sondagem, Raimundo fez nuances na posição sobre a Ucrânia, elegeu a rua como palco principal e deu um mimo aos críticos.

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Paulo Raimundo já cumpriu um mês como novo secretário-geral do PCP Nuno Ferreira Santos
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O líder do PCP na concentração da CGTP: “É urgente valorizar os trabalhadores” Rui Gaudêncio
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Paulo Raimundo na visita à 58.ª Capital do Móvel — Feira de Mobiliário e Decoração LUSA/FERNANDO VELUDO

Um abraço aos críticos, o apelo à luta nas ruas, o anúncio da “complexidade” da posição comunista sobre a Ucrânia, o distanciamento relativamente à China e à Coreia do Norte. Esta pode ser uma síntese do primeiro mês de Paulo Raimundo no cargo de secretário-geral do PCP, um título que, como confessou na entrevista à RTP, ainda “estranha”, mas acredita que se “entranha”, como a Coca-Cola.

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