Depois de uma primeira convulsão aos dez meses, Margarida chegou à idade escolar a ter três ou quatro episódios epilépticos por dia, alguns dos quais durante mais de 20 minutos. A epilepsia de Tiago parecia impossível de controlar, após um acidente vascular cerebral (AVC) à nascença. Depois de ter síndrome de FIRES (Febril Infection Related Epilepsy Syndrome) aos dez meses, a filha de Carla nunca mais se livrou dos ataques epilépticos frequentes e prolongados.
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