Luís Tomé: “Há um extremo cuidado da Rússia e da NATO para não levar o conflito para lá da Ucrânia”

Investigador em Relações Internacionais considera positiva a forma como Washington e Moscovo reagiram ao míssil que caiu na Polónia, porque caso contrário “o holocausto estava à beira” de acontecer.

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Luís Tomé, director do Departamento de Relações Internacionais da Autónoma: "Neste momento, nem uma parte nem a outra querem negociar verdadeiramente" Rui Gaudencio/Público

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