A avaliar pelos discursos dos dirigentes e sobretudo do novo líder, o PCP sai da conferência nacional deste fim-de-semana com pelo menos dois dos seus objectivos em marcha: com entusiasmo reforçado e com “ganas” de se mobilizar para voltar, em força, à oposição na rua. Paulo Raimundo inaugurou as suas funções de secretário-geral avisando, aos que vaticinam o fim do PCP, que terão que esperar sentados, e garantindo aos militantes e eleitorado que nada mudará na ideologia e no compromisso do partido. É, portanto, uma renovação na continuidade.
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