Parasitas da malária não escolhem onde “aterram” no fígado e nem sempre são eficazes

Abre-se um novo capítulo no estudo da malária. Os parasitas desta doença quando chegam ao fígado (o primeiro posto de infecção) nem sempre conseguem multiplicar-se e desenvolver a doença.

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Representação do caminho definido no fígado pelos parasitas Plasmodium, responsáveis pela infecção por malária Helena Pinheiro/IMM

A porta de entrada da malária no corpo humano é o fígado: os parasitas infectam as células hepáticas e começam a preparar a viagem para entrar na corrente sanguínea. É nesta fase de infecção do fígado, quando ainda não há sintomas, que a perspectiva de contrariar a doença é mais optimista. E há boas notícias: agora, sabemos que o local onde o parasita “aterra” pode definir a capacidade de se multiplicar nas células do fígado.

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