Que papel querem dar à concertação? Como Medina convenceu os parceiros sociais a assinar acordos

Ministro foi decisivo para os entendimentos celebrados com os parceiros e a UGT. Se não houvesse fumo branco, as propostas passariam para o OE2023 e as negociações eram esvaziadas.

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Na reunião de 6 de Outubro, o ministro das Finanças usou argumentos convincentes LUSA/MIGUEL A. LOPES

A actuação do ministro das Finanças, Fernando Medina, foi essencial e decisiva para que o Governo garantisse a assinatura do Acordo de Médio Prazo de Melhoria dos Rendimentos, Salários e Competitividade com os parceiros da Concertação Social, mas teve também um papel central no acordo plurianual de valorização dos trabalhadores da função pública com a Federação de Sindicatos da Administração Pública e de Entidades com Fins Públicos (Fesap) e o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE), cujas negociações foram conduzidas, na primeira linha, pela ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva.

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