A Rússia tenta resistir às sanções, mas não conseguirá anular o seu “efeito permanente” na economia

O think-tank Bruegel avaliou o impacto das medidas punitivas aplicadas pela UE e constatou que os efeitos das sanções têm sido lentos a manifestar-se.

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“A Rússia terá de encerrar uma parte considerável das suas infra-estruturas de exportação de gás", prevê o Bruegel EPA/MAXIM SHIPENKOV

A estratégia de “fortaleza” da Rússia, aliada à “habilidade” e gestão eficaz do banco central, permitiu evitar, até agora, que a instabilidade financeira e as medidas restritivas aplicadas pela União Europeia e os seus parceiros internacionais se traduzissem num colapso do sistema financeiro ou numa paralisação total da economia russa, constataram os especialistas do think tank Bruegel, num estudo sobre o impacto das sanções aplicadas ao país por causa da invasão da Ucrânia.

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