Chove copiosamente quando saímos do carro em plena aldeia de Corgas. Pelo emaranhado de ruelas, onde mal cabe o veículo, que sobem e descem a encosta com o casario quase como cosido (destacando-se a igreja, um pouco mais afastada - é a igreja “nova”, a antiga é agora sede da associação local), chegamos à Casa do Resineiro - enquanto esperamos que a “guardiã” da chave chegue para nos abrir as portas do espaço instalado numa antiga casa de xisto, Américo Ribeiro oferece-nos abrigo debaixo da sua latada.
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