Somos todos professores

O que aconteceu na Figueira da Foz é um ataque a um dos pilares essenciais da nossa sociedade e da nossa esperança no futuro: a escola.

Sempre que um professor é agredido no quadro do exercício das suas funções, segue-se o tradicional rosário de queixas, de lamentações ou de pedidos de agravamento das penas aos agressores. Mas nada de substancial é feito para travar a repetição de ataques à integridade física dos docentes e à sua dignidade profissional.

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