Arte sem grandes riscos

No MAAT, seis artistas competiram para o mais importante prémio de arte jovem portuguesa.

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René Tavares Daniel Rocha

Diga-se desde já que no momento em que escrevemos esta crónica ainda não é conhecido o vencedor ou a vencedora do Prémio Novos Artistas que a Fundação EDP atribui periodicamente. Por essa razão, é fácil abstermo-nos de comentar a decisão do júri de premiação que ocorrerá esta quinta-feira. Não é a crítica dessa decisão que aqui está em causa. É, sim, um comentário sobre a selecção de artistas e de trabalhos que vemos nesta exposição. Seis protagonistas, todos eles com menos de 40 anos (René Tavares, o mais velho, nasceu em 1983; Adriana Progranó, a mais jovem, em 1992), todos eles, de alguma forma, a protagonizarem um papel que o nosso imaginário atribui aos “novos artistas”.

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