Ministro da Administração Interna recusou pensão de sangue a pais do agente da PSP Fábio Guerra
Progenitores receberam uma indemnização do Estado de 176 mil euros. Mas lei diz que não têm idade para lhes ser atribuída a chamada pensão de sangue, apesar de PSP ter entendimento contrário.
O ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, entende que os pais de Fábio Guerra, o agente da PSP espancado até à morte à porta da discoteca Mome, em Lisboa, em Março passado, não têm direito a uma chamada pensão de sangue pelo desaparecimento do filho, pelo menos nos próximos anos.
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