Há cada vez mais países na OCDE a recorrer a professores sem habilitações específicas para a docência
Ao contrário da tendência registada na OCDE, os estudantes portugueses que optam por cursos profissionais continuam a preferir os que dão formação na área de serviços do que aqueles que estão virados para a engenharia e construção. Investigador defende maior aposta nos cursos para a indústria.
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) identifica-os como “potenciais professores” e adianta que muitos países estão a recorrer a este contingente para fazer face à escassez de docentes com a formação regulamentar para exercer a profissão.
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