Com ministra da Coesão sob fogo, PS admite rever a lei dos impedimentos dos políticos
Deputada do PS queria que críticas e pedido de demissão de Ana Abrunhosa da IL e Chega fossem apagados. Empresas de marido da ministra receberam 200 mil euros de fundos públicos.
Não foi um “dia fácil” para a ministra da Coesão Territorial, mas o cerco de que foi alvo por causa dos cerca de 200 mil euros de fundos públicos que duas empresas do marido receberam já quando Ana Abrunhosa estava no Governo não vai ficar por aqui. Para além de o seu caso passar a ser mais uma “nódoa” no Governo (e começará já esta quinta-feira a ser arma de arremesso no debate com o primeiro-ministro), como avisou o liberal Carlos Guimarães Pinto, o Chega anunciou que vai pedir um parecer à Comissão de Transparência e requerer uma investigação ao Tribunal de Contas sobre os processos dos pedidos de fundos.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.