Com a inflação instalada e o PIB a abrandar, BCE acelera subida dos juros
Nova previsão para o próximo ano de 5,5% mostra um BCE cada vez mais receoso de que as expectativas de inflação se estejam a fixar a níveis elevados, dos quais é mais difícil fugir. E, por isso, decidiu agir mais rápido.
Para contrariar o risco, cada vez mais evidente, de a inflação se instalar na zona euro, o Banco Central Europeu não só realizou o maior aumento de taxas de juro da sua história, como deixou o aviso de que entre duas e quatro novas subidas ainda irão ser feitas nos próximos meses. As famílias e empresas europeias vêem os custos de financiamento aumentarem, numa altura em que, assume Christine Lagarde, a economia já está perante um “abrandamento substancial”.
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