MP teve de recorrer à Relação para proteger alegadas vítimas dos irmãos iraquianos
Yasir e Ammar, dois iraquianos de 33 e 35 anos, que alegadamente pertenciam ao movimento jihadista Daesh, foram acusados pelo Ministério Público de adesão a organização terrorista e de crimes de guerra contra as pessoas.
Foram 14 as testemunhas que identificaram os dois irmãos iraquianos, Yasir e Ammar, de 33 e 35 anos, como elementos da polícia religiosa ou de costumes do autoproclamado Estado Islâmico (EI), a Hisbah, em Mossul, no Iraque, e que descreveram os actos de tortura, de invasões de propriedade e de destruição de bens alegadamente levados a cabo por ambos.
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