Coldplay: amor, ódio e indiferença

A banda de Chris Martin é daqueles casos em que o número de entusiastas está ao nível do dos detractores.

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O anúncio a conta-gotas de quatro concertos dos Coldplay em Portugal motivou uma frenética corrida aos bilhetes. Na imagem, a passagem da banda pelo Optimus Alive, em 2011 Miguel Manso / PUBLICO

Os gostos não só se discutem, como nunca são desinteressados. Mas há ocorrências em que isso é especialmente evidente. O grupo britânico Coldplay é um desses casos. Dizer-se que se gosta ou que não se gosta da banda de Chris Martin não é apenas uma escolha estética ou artística. É também ética. É uma forma de reafirmar que pertencemos a um universo e não queremos pertencer a outro.

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